The Lady is born
A formação atual da LM: Novelo, Toledo, Serginho, Carioca e Leo
Paz e Amor,
Dia desses, a gente se preparando para estrear o show autoral, me pede o compadre Toledo, nosso band-leader: "Serginho, precisamos descobrir a data original de fundação da Lady Murphy, no mês de agosto". Fui pego de surpresa, mas nem tanto. A solução do dilema saiu fácil, conforme explico a seguir:
Meados de agosto de 2000. Quatro jornalistas desocupados (desocupados? É mole! Todos quatro trabalhando duro no JC) se encontram no tradicionalísimo Bar e Restaurante La Paloma, na Praça do Derby, ali bem pertinho da casa do companheiro Leopoldo Nunes, dublê de fotógrafo e maestro, e que, embora seja um dos baixistas mais talentosos que se tem notícia, no nosso projeto queria mesmo era tocar bateria, função que já exercera antes no extinto Academia do Medo.
O projeto Lady Murphy, aliás, havia sido idealizado por Toledo meses antes, com nome e tudo.
Pois bem. Entre uma cerveja e outra, ali no La Paloma, nós quatro trocamos as primeiras idéias, discutimos o estilo da banda, definimos as primeiras covers - que serviriam pra esquentar os instrumentos, alguns deles parados havia anos - e os planos de cada integrante. Ensaio mesmo, ficou marcado para a semana seguinte.
E aqui, vale explicar como tudo isso ficou na minha memória. É que, até hoje, considero a Lady Murphy um presente de aniversário, que comemoro no dia 28 de agosto. Logo, tudo aconteceu muito próximo à data em que eu completaria 31 "primaveras". Depois de quase dez anos "aposentado" dos palcos, eu ganhava uma banda nova de presente.
E que banda!
Eu, o frontman Toledo Blues Boy, o maestro Leopoldo nas baquetas e o pequeno Leo Spinelli (pequeno apenas por ser o caçula da banda, embora seja um grande guitarrista) nos reunimos no estúdio do regueiro Yugi, ali no Derby, exatamente às 20h do dia 29 de agosto. Um dia depois do meu niver. Tá explicado?
Pois é. Ali nascia a Senhora Murphy, que ao longo da sua existência ganharia novos e importantes integrantes, potencializando ainda mais o nosso rock and roll. Primeiro, Leopoldo saiu em busca de novos desafios, cedendo seu lugar atrás dos tambores ao professor Alexandre Da Maia.
Meados de agosto de 2000. Quatro jornalistas desocupados (desocupados? É mole! Todos quatro trabalhando duro no JC) se encontram no tradicionalísimo Bar e Restaurante La Paloma, na Praça do Derby, ali bem pertinho da casa do companheiro Leopoldo Nunes, dublê de fotógrafo e maestro, e que, embora seja um dos baixistas mais talentosos que se tem notícia, no nosso projeto queria mesmo era tocar bateria, função que já exercera antes no extinto Academia do Medo.
O projeto Lady Murphy, aliás, havia sido idealizado por Toledo meses antes, com nome e tudo.
Pois bem. Entre uma cerveja e outra, ali no La Paloma, nós quatro trocamos as primeiras idéias, discutimos o estilo da banda, definimos as primeiras covers - que serviriam pra esquentar os instrumentos, alguns deles parados havia anos - e os planos de cada integrante. Ensaio mesmo, ficou marcado para a semana seguinte.
E aqui, vale explicar como tudo isso ficou na minha memória. É que, até hoje, considero a Lady Murphy um presente de aniversário, que comemoro no dia 28 de agosto. Logo, tudo aconteceu muito próximo à data em que eu completaria 31 "primaveras". Depois de quase dez anos "aposentado" dos palcos, eu ganhava uma banda nova de presente.
E que banda!
Eu, o frontman Toledo Blues Boy, o maestro Leopoldo nas baquetas e o pequeno Leo Spinelli (pequeno apenas por ser o caçula da banda, embora seja um grande guitarrista) nos reunimos no estúdio do regueiro Yugi, ali no Derby, exatamente às 20h do dia 29 de agosto. Um dia depois do meu niver. Tá explicado?
Pois é. Ali nascia a Senhora Murphy, que ao longo da sua existência ganharia novos e importantes integrantes, potencializando ainda mais o nosso rock and roll. Primeiro, Leopoldo saiu em busca de novos desafios, cedendo seu lugar atrás dos tambores ao professor Alexandre Da Maia.
Depois, entendemos que era preciso mais uma guitarra na banda e convocamos o destemido jornalista Ricardo Novelino, meu compadre de longas datas.
Alguns anos mais e Da Maia se afastaria da banda, abrindo espaço para o veteraníssimo Carlos Arthur Carioca, cujo único porém é ser flamenguista - mas mesmo assim não deixa de ser rubro-negro, como os demais integrantes da banda.
Por último, vale registrar alguns nomes que, de uma forma ou de outra, passaram pelo estúdio da LM: Bruno Batera, Hugo, Murilo "seu lunga" Nóbrega, Giovanni Papaléo e João Eduardo, todos bateristas. E os guitarristas Jorge "Hippieman" Gomes, Yuri Moreira e Eduardo Albuquerque, este último hoje correndo o mundo com a espertíssima Ultravórtice.
Enfim, espero ter esclarecido as origens genealógicas da Lady Murphy, uma senhora de quase sete anos, que deu uma repaginada e vai surpreender a muita gente. É esperar para ouvir...
Alguns anos mais e Da Maia se afastaria da banda, abrindo espaço para o veteraníssimo Carlos Arthur Carioca, cujo único porém é ser flamenguista - mas mesmo assim não deixa de ser rubro-negro, como os demais integrantes da banda.
Por último, vale registrar alguns nomes que, de uma forma ou de outra, passaram pelo estúdio da LM: Bruno Batera, Hugo, Murilo "seu lunga" Nóbrega, Giovanni Papaléo e João Eduardo, todos bateristas. E os guitarristas Jorge "Hippieman" Gomes, Yuri Moreira e Eduardo Albuquerque, este último hoje correndo o mundo com a espertíssima Ultravórtice.
Enfim, espero ter esclarecido as origens genealógicas da Lady Murphy, uma senhora de quase sete anos, que deu uma repaginada e vai surpreender a muita gente. É esperar para ouvir...
Paz e Amor,
Serginho "the bassman" Montenegro